Sexta-feira 13. Meu dia da sorte. \o/
Vidinha mais ou menos. Tá tudo tão calmo, tão calmo, que chega a assustar. Semana que vem é a última semana de aula; na outra, viajo para Brasília e no domingo desta semana de Brasília, ainda faço o vestibular da UFF. Na semana seguinte a essa, ENEM e apresentação de monografia. Pode não parecer, mas minha vida está tão, mas tãão calma... [e isso nem é ironia] Minha paz interior me faz esquecer de lutar por certas coisas, como por exemplo passar de ano. Mais zen do que nunca.
Vidinha mais ou menos. Tá tudo tão calmo, tão calmo, que chega a assustar. Semana que vem é a última semana de aula; na outra, viajo para Brasília e no domingo desta semana de Brasília, ainda faço o vestibular da UFF. Na semana seguinte a essa, ENEM e apresentação de monografia. Pode não parecer, mas minha vida está tão, mas tãão calma... [e isso nem é ironia] Minha paz interior me faz esquecer de lutar por certas coisas, como por exemplo passar de ano. Mais zen do que nunca.
Enfim, tá tudo na mesma. É ótimo quando você já tem emprego garantido, e por enquanto caga um pouco pro futuro, está feliz e tmeporiariamente parece que não lhe falta nada na vida. Isso é maravilhoso. =DD
E hoje me atrevo a repetir, devido ao apagão de terça, um poema já postado aqui anteriormente. =D
Silenciosa, vem a madrugada,
Poucos são os passos
Pelos cantos, amassos
Amaciam essas calçadas.
Andam, vagam
E num beco qualquer
Um homem, uma mulher
Em busca de braços e abraços
Fundem-se, criam laços.
Imapcientes, tragam
Andarilhos pelas ruas
Toda gente, nua, crua
Protegidos, quiçá, despidos
Pela rainha do manto negro, a Lua.
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